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quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Dicas para planejar e concluir a reforma sem sofrimento



Reformar casa é tarefa muito mais complexa do que aquela transformação instantânea que vemos nos "reality shows" de decoração. Do tempo de maturação do projeto, que pode levar pelo menos dois meses, aos eventuais problemas com mão de obra e outros imprevistos, tudo é mais difícil do que parece.

"Sair quebrando antes de consolidar o projeto é uma das maiores armadilhas", diz o arquiteto Fábio Galeazzo. "Essa ansiedade só traz prejuízo e dor de cabeça." Uma obra sem contratempos pressupõe organização e precaução. A seguir, um passo a passo para concluir a reforma sem sustos.



1. Todos os imóveis na cidade também são de responsabilidade da prefeitura. Assim, qualquer alteração deve ser informada e, se necessário, autorizada pelo poder público, conforme prevê o Código de Obras. Do contrário, as obras podem sofrer embargos e multas.

2. Para a prefeitura, há três categorias de alteração do espaço público: obra (qualquer construção); reforma (aumento ou diminuição da área construída ou mudanças estruturais); e pequenas reformas (como troca de piso e reparos hidráulicos).

3. Obras e reformas (segundo o conceito da prefeitura) exigem autorização, mas pequenas reformas demandam apenas que a atividade seja comunicada ao poder público.

4. Sem as licenças, o proprietário corre risco de ser denunciado, sobretudo se as obras causarem transtornos à vizinhança. O condômino é proibido de realizar intervenções que comprometam a segurança do edifício ou que alterem sua fachada.

5. No caso de edifícios, informe o síndico sobre a extensão da obra e os prazos. Se as regras do condomínio forem descumpridas, ele pode aplicar advertência ou multa ou ainda exigir a paralisação da obra. Se ainda assim o infrator insistir, o problema pode ser levado à Justiça.

6. Antes de iniciar a reforma, seja educado. Visite os vizinhos, apresente-se, deixe seu telefone e peça desculpas antecipadas pelo incômodo que irá causar. Esse cuidado vale especialmente para prédios com idosos, doentes ou bebês.

7. Tenha em mente que a primeira marretada só deve acontecer no mínimo dois meses após o início do planejamento. Não tenha pressa em começar. Com um projeto amadurecido, você economizará tempo.

8. O tamanho do espaço a ser reformado dá uma dimensão dos gastos --à exceção de obras que envolvam materiais sofisticados. Em média, cada metro quadrado reformado sai de R$ 1.500 a R$ 2.000 na cidade de São Paulo, segundo especialistas.

9. Há cinco etapas principais em uma reforma: remoções, alvenaria, elétrica e hidráulica, pintura e acabamentos. Detalhe o que você pretende fazer em cada uma das fases, desmembrando os tipos de material e serviços necessários.

10. Reflita bem antes de mudar a cara do imóvel. Se decidir transformar o apartamento em um amplo loft, por exemplo, pesquise o quanto a proposta poderia valorizá-lo ou desvalorizá-lo. Procure soluções que possam ser revertidas no futuro.

11. Anote cada passo: com quem falou, o que foi dito e o que ficou combinado, como em um diário. Reserve as últimas páginas para escrever os contatos de todos os envolvidos. É uma maneira prática e segura de ter tudo à mão e não perder o controle.

12. Quantifique os materiais e inicie uma planilha orçamentária. São úteis sites como o Bin.bom (www.bimbon.com.br ) e portais como o Arquitecasa (www.arquitecasa.com.br ), que estimam o custo de diferentes metragens e serviços e fazem plantas em 3D.

13. Muito cuidado ao remover paredes para não danificar vigas e pilares de sustentação. Se o plano for derrubar uma área estrutural, especialistas podem orientar sobre alternativas, como a criação de novos pilares.

14. Se sua ideia for comprar ou alugar um imóvel e então reformá-lo, preste muita atenção na maneira como ele foi projetado. Colunas e vigas que comprometam a movimentação nem sempre poderão ser retiradas.

15. Atenha-se ao orçamento inicial da reforma. O que parece uma boa ideia na hora pode virar um rombo no bolso. Não resolva aproveitar que está trocando o piso para mudar o batente da porta, por exemplo.

16. O ideal é fazer uma poupança para a obra. Outro caminho é o financiamento: muitos bancos têm linhas de crédito para reformas, mas há variações quanto à taxa de juros e ao prazo de pagamento das parcelas. Com dois meses de antecedência, solicite simulações.

17. Opte por plantas versáteis. Veja, por exemplo, se o quarto de empregada pode ser convertido em closet, se o banheiro de serviço pode ser incorporado como suíte, se a parede entre a sala e a cozinha pode vir abaixo.

18. Antes de tentar reproduzir fotos de blogs e ideias de revistas de decoração, pesquise sobre a praticidade e a funcionalidade desses atrativos. Questione, por exemplo, se a luminária da moda se adaptará ao seu espaço.




Fonte:www1.folha.uol.com.br


Dicas de pequenos reparos em casa



             

Se um belo dia você foi fechar o chuveiro e ele ficou pingando até o dia seguinte, o ralo entupiu, a tostadeira novíssima queimou (a voltagem era diferente) ou, de repente, o mofo começou a tomar conta da parede, veja, agora, como resolver todos esses problemas, antes que eles se transformem em uma grande dor de cabeça.
Passo um: você conhece o seu lar? Pois, antes de tudo, faça um raio-x dele. Comece pelo hall e analise tudo, do piso ao teto. Depois, faça o mesmo em todos os cômodos e anote o que precisa de reparo.
Com esse estudo, parta para resolver e coloque-se um prazo: uma semana para deixar tudo preparado. Em seguida, separe o que consegue resolver e o que só os profissionais especializados serão capazes de dar conta. 


Na parte elétrica, verifique, inicialmente, qual é a voltagem das tomadas (110 ou 220 V). Identifique, na caixa dos disjuntores, a divisão da rede elétrica interna, ou seja, o que liga e desliga o fornecimento da cozinha, do banheiro e dos quartos. Normalmente, a casa é dividida em setores para garantir a segurança e para evitar um apagão geral no caso de pane em um deles. Com isso, você já sabe onde os eletroeletrônicos podem ser ligados, dependendo da voltagem, para evitar, por exemplo, que a tostadeira queime de vez.


Faça o mesmo com o registro de água e, se tiver, conheça com detalhes a planta hidráulica porque isso evita acidentes como instalar um simples quadro na parede e provocar uma enchente. Neste caso, saber a situação do registro geral ajuda a estancar o fluxo de água. Além disso, veja se todas as torneiras estão com os vedantes em bom estado, porque previne vazamentos e contas estratosféricas.
Mas, se a sua pia entupiu, saiba que resolver não é um bicho de sete cabeças. Isso acontece pelo acúmulo de resíduos. No entanto, basta limpar o sifão (aliás, coloque isso como item na limpeza da casa que ele nunca vai entupir) desenroscando o copo que fica sob a pia. Faça a faxina geral e recoloque a peça. Antes, feche o registro para prevenir vazamentos.
Outro ponto importante é o quesito gás. Neste caso, o ideal é pedir ajuda técnica porque envolve pressão de um componente perigoso. Por isso, atenção.
Para acabar com o mofo, a primeira providência é melhorar a ventilação. Com mais exposição ao vento, a área secará. Duplique a atenção em cantinhos com móveis encostados e cortinas pesadas. No caso dos armários, a dica é fazer uma limpeza periódica com pano levemente umedecido com água e vinagre. Já nas paredes, a ordem é encharcar um pano em uma solução de água sanitária, cloro e sabão em pó.


Para finalizar, tenha sempre a postos uma caixa recheada de ferramentas. O que não pode faltar? Basicamente, chave de teste, que funciona para verificar a existência de corrente em uma tomada ou qualquer ponto onde se deseja checar a existência de corrente elétrica; alicate de bico fino, para manusear as pontas de fio a serem ligadas; alicate universal, que auxilia o de bico fino e serve para outras tarefas; chave de grifo, para canos, parafusos e porcas, que age apertando a peça a ser desrosqueada; chave de fenda, para parafusos em geral; fita veda rosca, para os canos de água; fita isolante, para os fios desencapados; e uma lanterna.
Com isso, já fica fácil resolver os pequenos problemas que surgem na rotina.


Fonte:www.masterhousesolucoes.com.br

7 dicas para montar um bom currículo









Minas Gerais – O currículo é a primeira impressão que uma empresa terá de você. Por isso é preciso ter todo o cuidado e atenção para montar o seu. Evitar problemas como erros de português e colocar informações em excesso são importantes para que você seja visto com bons olhos pelo departamento de recursos humanos.
Confira as dicas de Jacob Rosenbloom, CEO da Emprego Ligado, para que seu currículo seja assertivo e eficaz:
1. Formate-o de maneira inteligente
Seu currículo deve ser bem escrito, ter as informações bem organizadas e um design simples. O ideal, segundo Jacob, é que as margens usadas sejam amplas, a fonte do texto limpa e que o negrito e itálico sejam usados de maneira seletiva.
2. Deixe as informações pessoais claras
Logo no início do currículo, coloque dados pessoais – nome, endereço, telefone e e-mail, idade e estado civil – atualizados para que o recrutador tenha acesso rápido a eles. Não é necessário incluir documentos no currículo, pois eles serão solicitados apenas se o candidato for contratado.
3. Reforce suas qualidades e pontos fortes
É importante que você ressalte suas características positivas, mas da forma certa: em vez de criar uma lista com todas, o que as pessoas normalmente fazem, tente conectá-las com suas experiências profissionais, apontando como colaboraram para sua carreira.
4. Liste as experiências profissionais mais recentes
Dados como a data de admissão e saída, nome da empresa e cargo devem ser citados. Fale sobre sua experiência, realizações e projetos brevemente, ressaltando as metas atingidas.
5. Seja sincero
Não minta em seu currículo, independentemente do quão seja necessário. Essa é uma atitude antiética e que normalmente acaba sendo descoberta pelos departamentos – e, quando descobertas, podem arruinar sua credibilidade.
6. Seja objetivo
Embora o tamanho ideal de um currículo seja discutível, empregadores e especialistas em recrutamento dizem que é o ideal é que tenha no máximo uma ou duas páginas. "Basta ter em mente que, desde que toda a informação necessária esteja lá, quanto menor seu currículo, melhor", explicou Jacob.
7. Faça uma revisão antes de enviar 
Peça para algum amigo mais experiente fazer uma revisão de seu currículo, apontando possíveis deslizes de português ou digitação.


Fonte: UOL economia

Humor: À procura do funcionário perfeito

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